27 janeiro 2015

Paixão, traição e solidão. Uma família e cem anos

Estou encerrando, dentro do tempo que posso, claro, a leitura de Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez. Bom, a crítica do livro é obviamente toda positiva e eu compartilho disso.

Uma obra de mais de 450 páginas, que conta a saga dos Buendía, uma família que tem nas veias um sangue guerreiro, de luta e de bravura, de vida e de desenvolvedora de uma parte do mundo. Um misto de ansiedade e de angústia o livro me causou, pois traz nas suas intermináveis páginas, o melhor em cada parágrafo, onde constam amor, ódio, traição, morte, vida, poder, enfim, tudo dentro de cem anos de solidão.

Essa obra não é a primeira e nem uma das últimas do nobel de literatura, mas é, sem dúvida alguma, uma das melhores. Como já referi, a crítica à obra é totalmente positiva e, os que já leram, são apaixonados pelo livro. Inclusive sei de leitores inveterados que já leram mais de duas ou três vezes. E vale a pena, sim, reler.

Estou me aproximando das últimas 50 páginas e a família Buendía não para de "dominar o mundo" e me colocar numa expectativa de "nossa! quando acaba isso?". É impressionante o livro. A riqueza das palavras, das frases, dos diálogos que são curtíssimos e precisos. Uma vida. Cem anos. E uma família. Não há muito mais o que dizer a respeito do livro, fico até meio perdido. O nome do autor já diz muito.

Aguarda-me, na estante, aliás, num nicho na parede de minha sala, dedicado aos livros que são referências pra mim, "Contos Inacabados", editado por C. Tolkien, filho de JRR Tolkien. E é claro que estou ansioso, ainda mais que ao ler as notas do editor, descobri que nesse livro é, talvez, onde mais apareça Gandalf.

:)


Nenhum comentário:

Postar um comentário