07 janeiro 2014

Adorável mitologia fantástica

Quando assisti O Senhor dos Anéis, eu me apaixonei mais ainda pelo mundo fantástico. E o que mais me chama a atenção, me fascina, nesse mundo fantástico - não serve para todos os casos, naturalmente - são as virtudes que geralmente os protagonistas apresentam, dando-nos o caminho de que o bem sempre vence o mal. E não é verdade? Bom, mas não vou entrar nesse quesito. Não agora.
 
A mitologia grega, que é algo importantíssimo para o mundo, sinceramente, nunca me chamou a atenção sobremaneira. Claro que é algo importante, base de muitas abstrações, ou que ajudam em nossas abstrações, bem como servem e servirão de fulcro para o além dos tempos. Nossos tempos. Entretanto, com certos cuidados, obviamente, a mitologia fantástica gruda meus olhos na tela, seja do cinema ou da televisão, e nas linhas bem escritas dos melhores livros dos melhores autores.
 
A trilogia de J.R.R. Tolkien, a qual conheci nos cinemas e depois nos livros, me leva à homeostase. Bem isso. É incrível o quanto me organiza e me faz vibrar a cada parágrafo, a cada capítulo. Se alguém me disser que, ao assistir O Senhor dos Anéis no cinema, eu não pisquei nenhuma vez os olhos, eu acreditarei. Tem gente que acha bobagem filmes de fantasia, ou até mesmo livros. Pois bem, eu respeito, obviamente e sem sombra de dúvida. Agora, é algo fantástico, sendo bem redundante aqui.
 
Mas, enfim, até para o post não ficar muito longo, estou lendo, depois de O Hobbit, O Silmarillion. Minha sobrinha tem alguns títulos de Tolkien em livros novinhos. Noooossa! Eu jamais imaginava que o livro seria uma obra e tanto. O livro é uma grande surpresa tanto para quem lê Tolkien, e muito mais para quem não lê. Mas falando da minha leitura, eu fico impressionado e imaginando o autor em seus escritório, em sua vida, nas diversas residências e em Oxford, principalmente, sentando em sua cadeira, acendendo seu cachimbo e pegando papel e caneta, ou lápis, o coisa que o valha e trabalhando. A riqueza de detalhes geográficos que Tolkien exibe na obra, demonstra a riqueza das ideias e a capacidade literária de ele fazer algo tão único e maravilhoso. Daí, e ele tinha toda razão, a obra ser a sua, posso dizer, menina dos olhos. Sua princesa. Sua mais linda e afetiva obra.
 
As canções, os elfos, os orcs, o leste, o oeste, o norte, o sul nos mapas que J.R.R. elaborava e organizava. A Terra-média. A primeira e a segunda Eras. Tudo delicadamente esmiuçado para não deixar dúvida alguma de que O Silmarillion seria - e é - único. Tolkien criou um mundo e uma mitologia que fica complicado de acreditar que um homem teve tal capacidade. Mas ele fez. E somente ele.
 
Mas eu não vou ficar aqui distribuindo elogios e adjetivos ao autor, uma vez que sou suspeito, pois o adoro. Recomendo que leiam o livro e concentrem-se na leitura. É importante, pois é complexa, pelo simples fato de ser única. Eu admiro a capacidade e o talento de o criador de O Senhor dos Anéis. Admiro muito. Há verdadeira química em cada palavra.

Para entender um pouquinho melhor a obra, clica aqui (Wikipédia)

PS.: perdoem-me a demora em atualizar o blog, eu estava em atualização. ;)


2 comentários:

  1. Olá Dr!
    Então, eu ainda não li O Silmarillion, mas sou absolutamente encantada pela escrita de Tolkien. Fico feliz que você tenha entrado nesse mundo pra ficar. Gostei muito do seu texto (como sempre né), é realmente fantástico como o autor escreve e descreve as coisas, parece que estamos passeando pelo local. Parecia que eu estava ouvindo você falar tanto foi sua autenticidade neste texto. Sempre serei a sua fã numero um, não esqueça rsrs. Abraço!

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    1. hehe... eu gosto de variar, mas não tem como não gostar de Tolkien e de literatura fantástica. Veja: o oceano no fim do caminho é maravilhoso... o hobbit... o silmarillion... difícil leitura, pois há muuuuitos personagens, até me perco. Obg, Biula, sempre... eu aprendo com vc. ;)

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