Hugo Mãe, na minha opinião, escreve à flor da pele aquilo que sentimos. Ao ler sua obra, não há escapatória: nos depararemos com nossa realidade íntima, uma vez que ele diz aquilo que sentimos, pensamos, mas não temos coragem de falar ou de nos escutar.
O Filho de Mil Homens, nós mesmos, trata de preconceito, hipocrisia, demagogia, homossexualismo, complexo de édipo, amor e ódio. É um livro chocante, muito bom, que mexe com as emoções mais profundas de cada um. Sim. Esta é a minha opinião.
Leia, se ainda não leu.
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