Não tenho dúvida alguma sobre nossa pequenez, comparado ao que pensamos, escrevemos e sentimos. Muito menores, minúsculos, mais ainda com relação aos sentimentos. E, ainda, passa por mim a ideia de que talvez nossa escrita seja, e talvez seja mesmo, uma forma de concretizar nosso verdadeiro tamanho. Aquele que não cabe em nossa medida.
Para citar nosso rei do império sentimental, como exemplo maior, o amor é sem medida e, portanto - o que é óbvio - muitíssimo maior que nós, uma vez que nossa medida é nosso diminuto tamanho; pequenos. Pequenos.
E assim, eu, um aficionado por palavras, as ditas e aquilo que querem dizer, também, amo as não ditas, pois fazem parte de um universo que acessamos, certamente, mas que nunca por total chegaremos a explorar. Até porque não teria graça.
Minha medida.
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